A Federação Internacional de Automobilismo(FIA), anunciou medidas drásticas para quaisquer armadilhas nas asas dos veículos. Monza será a última etapa onde quaisquer asas flexíveis serão permitidas, todas as equipas serão submetidas aos testes no GP de Singapura para apurar se as normas são devidamente cumpridas.
De acordo com o jornal português Autosport, os testes serão feitos de forma mais exaustiva, pois a FIA acredita que as equipas usam “truques” para passar com sucesso nos testes de carga. No último Grande Prémio as medidas já tinham sido aumentadas, mas nem nestes casos conseguiram detectar-se as “armadilhas”.
Para evitar mais artimanhas por parte das equipas neste tipo de testes preliminares, segundo a imprensa alemã, a FIA obrigará todas as equipas a apresentarem planos de montagem que mostrem a fixação da asa dianteira ao nariz e da asa traseira às placas terminais.
Um dos maiores segredos desta temporada de Fórmula 1 é a aplicação do regulamento, no que diz respeito à flexibilidade das asas.
A FIA desconfia que o artigo 3.2.2 do Regulamento Técnico da F1 não está a ser levado a sério pelas equipas, o artigo estabelece que:
“todas as peças que influenciam a força descendente do carro devem ser “rigidamente fixadas e imóveis em relação ao seu quadro de referência definido no artigo 3.3. Além disso, esses componentes devem produzir uma aparência uniforme, sólida, superfície dura, contínua e impermeável em todas as circunstâncias”.
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