Governo, FMF e associados ponderam que clubes avancem com os treinos enquanto se discute a data para a retoma official do futebol no pais.
POR: ELTON VALDEMIRO
Na reunião realizada na noite desta segunda-feira(6), o director nacional de desporto para o rendimento Francisco da Conceição,l em representação ao Secretario de Estado, começou por avançar que os clubes terão uma pré-epoca de dois a três meses, enquanto se avalia as condições para o arranque do Moçambola:
” se eventualmente se levantar a possibilidade de se aliviar o treinamento nos próximos dias, os clubes terão uma media de dois ou três meses para se preparar naturalmente, e durante esses dois meses, haverá uma força tarefa entre a Federação Moçambicana de futebol, a liga Moçambicana de futebol e a secretaria de estado de desporto, na qual vão se criar condições criteriosos, rigorosos, no sentido de se encontrar formas de que a actividade prática possa acontecer” referiu
Por outro lado, o presidente da Federação Mocambicana de futebol, Feizal Sidat revelou que o organismo que dirige está a trabalhar com a Liga Moçambicana de Futebol, para disponibilizar o material de segurança sanitária para a referida a pré-epoca:
“podemos dar um relaxamento para o início precosse dos treinos, e nós a Federação moçambicana de futebol, vamos trabalhar muito perto com a liga e temos uma equipe médica também que vai apoiar em todo material sanitário para que possam nestes dois meses, pelo menos termos para treinos, depois verificarmos depois de dois meses a possibilidade do início do Moçambola, o que nós achamos que é pertinente o início do Moçambola” disse Feizal Sidat.
Já, Jeremias da Costa em representação aos clubes, explica que a retoma dos treinos:
” vai ser usada como uma fase piloto para avaliarmos se de facto os clubes estão em condições, depois de cumprir com o protocolo sanitário”
E realçou que:
“os atletas vão estar ainda confinados nos clubes” referiu
O encontro tinha como objetivo principal, discutir o futuro do Moçambola em tempos da pandemia da COVID-19.
E a decisão final sobre o relaxamento para o regresso aos treinos está na posse do Conselho de ministros.
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