O Comitê de Ética da FIFA considerou Ahmad Ahmad, presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), culpados de violação do art. 15 (Dever de lealdade), art. 20 (Oferecer e aceitar presentes ou outros benefícios) e art. 25 (Abuso de poder) da edição 2020 do Código de Ética FIFA, bem como o art. 28 (Desvio de fundos) da edição de 2018.
TEXTO:REDACÇÃO/EM ACTUALIZAÇÃO
A investigação sobre a conduta do actual presidente da FIFA Ahmad Ahmad como Presidente da CAF durante o período de 2017 a 2019, envolveu várias questões de gestão relacionadas à CAF, incluindo a organização e financiamento de uma peregrinação a Meca(Arábia Saudita), assim como o seu envolvimento nas negociações da CAF com uma empresa de equipamentos desportivos designada “Tactical Aço” e outras actividades ilícitas.
Após uma ampla audiência, o Comitê de Ética da FIFA, decidiu que com base nas informações recolhidas durante a investigação, Ahmad Ahmad violou seu dever de lealdade, oferecendo presentes e outros benefícios, administrou mal os fundos e abusou de sua posição como presidente da CAF, violando o Código de Ética da FIFA.
A FIFA decidiu sancionar com a proibição de toda a actividade relacionada com o futebol (administrativa, desportiva ou qualquer outra), nacional e internacional, por cinco anos. Além disso, foi imposta ao Sr. Ahmad uma multa no valor de CHF 200.000.
Recorde-se que Ahmad Ahmad havia manifestado o interesse de recandidatar-se a presidência da CAF, tendo recebido apoios de vários países da membros.
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